segunda-feira, 28 de março de 2011
Garça-Branca- Pequena
sexta-feira, 25 de março de 2011
Felosa-comum
Ria de Alvor
Petinha de Richard
residem sobretudo nas patas mais compridas e na ausência de lista preta nos loros. A petinha de Richard é bastante rara em Portugal.É um migradora proveniente das paragens longínquas da
Sibéria, que ocorre entre nós sobretudo como migrador de passagem
Ria de Alvor no Verão
passeriformes que procuram áreas de repouso e alimentação durante esta epopeia que é a migração.
Destacam-se como migradores de passagem chasco-cinzento, rouxinol-pequeno-dos-caniços,
felosa-poliglota, felosa-das-figueiras, toutinegra-de-barrete-preto, felosa-comum, papa-moscas-cinzento, papa-moscas-preto, em como outras espécies de felosas.
A alvéola-amarela mostra os seus voos graciosos nas áreas interiores de sapal.
A partir da vila de Alvor este sistema estuarino pode ser explorado percorrendo a pé o sistema dunar. No interior, durante a maré vazia nos bancos de areia a descoberto para além da gaivota-argêntea, é possível observar o garajau-comum. Junto à embocadura da ria nos bancos de areia observam-se ostraceiro, rola- do-mar, pilrito-das-praias entre outras aves limícolas. Nas dunas observa-se cotovia-de-poupa, borrelho-de- coleira-interrompida e andorinha-do-mar-anã, que utilizam esta área para nidificar.
Trabalho realizado
por : Ricardo Fonseca e André Cuco
Ria de Alvor no Inverno
Chegados ao parque de estacionamento, a zona húmida – laguna e sapais – pode ser explorada a pé seguindo o dique que rodeia uma área de sapal. Nesta área de sapal pode-se observar flamingo, garça- real, garça-branca-pequena, maçarico-de-bico-direito, borrelho-de-coleira-interrompidai, borrelho-grande-de- coleira, pernilongo, cotovia-de-poupa e muitas outras aves limícolas.
Na laguna durante a maré vazia as gaivotas-argênteas descansam nos bancos de areia a descoberto. Entre elas há sempre a oportunidade de ver outras espécies de aves como o corvo-marinho-de-faces-brancas, o ostraceiro, o pilrito-das-praias, o garajau-comum e o garajau grande.
Na época de nidificação, a andorinha- do-mar-anã encontra nesta área um local privilegiado de alimentação, nidificando no sistema dunar que separa a ria do mar.
Junto às salinas nos bancos de vasa e sapal que se encontram na ribeira de Odiáxere a presença do maçarico-galego, da rola-do-mar e da tarambola-cinzenta não passa despercebido. Aqui, e ao longo dos diques durante os meses de Inverno esconde-se o pisco-de-peito-azul.
Trabalho realizado
por : Ricardo Fonseca e André Cuco
segunda-feira, 21 de março de 2011
Corvo-marinho-de-faces-brancas
Nome Científico: Phalacrocorax carbo
Comprimento: 80 a 100 cm
Envergadura: 130 a 160 cm
Peso: 2000 a 2500 g
Longevidade: 20 anos
Distribuição: Espécie selvagem presente
em Portugal.
Ocorrência: Invernante
Espécie protegida
Identificação:
• ave de grande dimensão, corpo alongado, pescoço curto e cauda longa e arredondada, bico forte e direito com a ponta em forma de gancho. Os 4 dedos das suas patas estão ligados pela membrana interdigital. Plumagem negra, com as asas escamosas e com reflexos em tons azulados e esverdeados.
Habitat:
• Costa litoral, estuários, e lagos interiores ricos em peixe.
Comportamentos:
• ave sociável que repousa em grandes colónias e dormitórios.
• mergulha à procura de alimento, nada com o corpo baixo e cabeça erguida.
• ao contrário de outras aves aquáticas, a sua plumagem não é totalmente impermeável, por isso depois de alguns mergulhos empoleira-se em locais ventoso ou ensolarados de asas abertas para secar.
Voo:
• em voo, bate as asas como o ganso.
• voa rente à linha de água.
• sobrevoa a terra a grande altitude, executando voos planados mais longos
Alimentação:
• é essencialmente composta de peixe.
Ana Luísa e Beatriz Marreiros
perna-verde-comum (Tringa nebularia)
Maior que o perna-vermelha-comum, distingue-se desta espécie sobretudo pela sua plumagem mais clara,
destacando-se as partes inferiores brancas, que constrastam com as partes superiores acinzentadas. As
patas são de um verde-azeitona, que podem parecer cinzentas à distância. O bico é recurvado para cima.
Em voo destaca-se a “lança” branca no dorso e a ausência de qualquer risca alar.
Abundância e calendário
Embora raramente seja observado em grande quantidade, o perna-verde-comum pode ser observado em
Portugal durante todos os meses do ano. É durante as épocas das migrações que é mais numeroso,
devido à ocorrência de indivíduos que se encontram em passagem de ou para África. No Inverno pode ser
visto em pequenos números nos principais estuários e na época dos ninhos são por vezes vistos indivíduos
não reprodutores. Associa-se frequentemente a outras espécies de limícolas
wesley
Garça Boieira
Comprimento: 48 a 53 cm
Envergadura: 90 a 96 cm
Peso: 300 a 400 g
Longevidade: 15 anos
Distribuição: espécie selvagem presente em Portugal
Ocorrência: migradora
Espécie protegida
Identificação:
• a garça-boieira faz parte da fauna de todos os continentes, com a excepção dos círculos polares. É menos esguia e de bico mais curto que qualquer uma das outras graças, tem um corpo compacto de plumagem branca. Bico e pernas amarelo acinzentadas, tornando-se laranja rosado na época de reprodução. Neste período, a coroa, o peito e o manto adquirem um tom alaranjado.
Habitat:
• procura alimento em espaços secos, campos de cultivo, podendo, no entanto, ser encontrada nas margens de lagos e pântanos. É capaz de subsistir em zonas secas, sem nenhuma água, durante um espaço de tempo longo.
Comportamentos:
• frequentemente avistada entre o gado que pasta ou atrás das máquinas agrícolas que lavram a terra.
Voo:
• batimento lento, poderoso e regular das asas, com o pescoço retraído e as patas projectadas.
Alimentação:
• é essencialmente composta de insectos e pequenos vertebrados.
Ana Luisa e Beatriz Marreiros
Peneireiro Vulgar
Alexandre Vale e Roberto Francisco
Gaivota de asa branca
patas amarelo pálido, e bico amarelo com uma pinta que pode ir do vermelho ao preto. No caso dos imaturos, e tal como acontece com a generalidade das gaivotas grandes, também esta pode ser de identificação difícil, variando a plumagem consoante a idade, até ao 4º ano de vida, sendo, por norma, de um
tom mais escuro que a congénere gaivota-argêntea.
A gaivota-d'asa-escura ocorre durante todo o ano, sendo mais abundante durante o período de Inverno. É muito abundante em todo o litoral, especialmente em estuários, praias e portos de pesca, onde por vezes se
juntam centenas ou milhares de indivíduos. Ocorre também, embora em menor quantidade, no interior do país, frequentando rios, albufeiras e campos recentemente agricultados .
Wesley
As aves migratórias do estuário do Arade - Garça Branca
Inês e Tatiana
Maçarico-galego
Carapau
Carapau é a designação vulgar de várias espécies de peixes das famílias Scombridae e Carangidae, caracterizados por um corpo fusiforme, uma linha lateral terminada por escamas em forma de escudo, e uma camada de músculo vermelho na parte lateral do corpo. São peixes Pelágicos que formam por vezes grandes populações e têm grande valor nutritivo e comercial.
Os principais géneros de carapau são:
- Alepes
- Decapterus
- Scomberomorus (Cavala) e
- Trachurus
- Ricardo Gil e Bruno Martins
As aves migratórias do Estuário do Arade
Apresenta um comprimento de 48 a 53 cm. A sua envergadura vai de 90 a 96 cm. Tem um peso de 300 a 400 g. Alcança uma longevidade de 15 anos.
Plumagem branca, em especial quando juvenil. No período reprodutivo desenvolve uma plumagem alaranjada no alto da cabeça, peito e costas. Essa coloração diferenciada permanece, embora esmaecida, na plumagem do adulto. Um pouco maior do que a garça-branca-pequena, mas se diferencia pelo bico amarelo, de formato mais cônico, pernas e pés totalmente negros.
Inês e Tatiana.
Moluscos
Os Moluscos constituem um grande filo de animais invertebrados marinhos, de água doce ou terrestres, que compreende seres vivos como os caramujos, as ostras e as lulas. Tais animais têm um corpo mole e não-segmentado, muitas vezes dividido em cabeça (com os órgãos dos sentidos), um pé muscular e um manto que protege uma parte do corpo e que muitas vezes secreta uma concha. A maior parte dos moluscos são aquáticos, mas existem muitas formas terrestres como os caracóis. Os moluscos são variados e diversos, incluindo várias criaturas familiares conhecidas pelas suas conchas decorativas ou como marisco. Variam desde os pequenos caracóis e amêijoas até ao polvo e à lula (que são considerados os invertebrados mais inteligentes).Animais Moluscos:
~ Os Caramujos é um molusco aquático, tem a concha em espiral, com as voltas ou giros no mesmo plano, recebendo por isso a denominação de planorbídeo.
~ As Ostras são animais que têm o corpo mole e por isso pertencem ao grupo dos Moluscos. Apresentam o corpo revestido por uma concha composta por duas valvas diferentes uma da outra.~ As Lulas possuem 10 braços e apresentam um corpo alongado em forma de torpedo. As lulas têm cromatóforos na sua pele e a capacidade de expelir tinta como resposta a uma ameaça. A cabeça constitui aproximadamente dois terços do comprimento total do corpo e pode atingir 1 metro de comprimento.
~ Os Caracóis são moluscos terrestres, de concha espiralada calcária. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica e respiram através de um pulmão.~ Os Polvos são moluscos marinhos, possuem oito braços com fortes ventosas dispostos à volta da boca. Como o resto dos cefalópodes, o polvo tem um corpo mole mas não tem esqueleto interno (como as lulas possuem) nem externo. Como meios de defesa, o polvo possui a capacidade de largar tinta, camuflagem e autotomia de seus braços.
~ As Amêijoas são um molusco bivalve, e muitos são utilizados na alimentação humana. Amêijoa é a designação comum dada a vários moluscos bivalves, de várias famílias da ordem Veneroida, essencialmente dos Lucinidae, dos Cardiidae e Veneridae. Muitos são utilizados na alimentação humana. No Brasil são mais conhecidas pelo seu nome em italiano, vongola.Duarte Mira e Samuel Nóbrega
segunda-feira, 14 de março de 2011
Boga
Boga-Portuguesa (endémica de Portugal Continental) Boga-de-Boca-Arqueada (endémica Peninsular Ibérica) Boga-do-Guadiana (endémica Peninsular Ibérica) Boga-do-Norte (endémica Peninsular Ibérica) Boga-do-Sudoeste (endémica de Portugal Continental bacias do Mira e Arade)
Ricardo Gil e Bruno Martins
Diversidade de Aves
2- A tarambola-cinzenta ou batuiruçu-de-axila-preta (Pluvialis squatarola) é uma ave limícola pertencente à ordem Charadriiformes. Caracteriza-se pela sua plumagem malhada, de tons predominantemente acinzentados.
6- A Garça-Real é uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente acinzentada, com as partes inferiores branco acinzentadas. Bico direito e forte, de coloração amarela acinzentada, patas amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta com regimes e coberturas pretas. Frequenta uma grande variedade de habitats, abundantes em recursos hídricos.
Salema
Nome: Salema
Nome Científico: Sarpa salpa (Linnaeus, 1758)
Família: Sparidae
Grupo: Peixes Ósseos
Classe: Peixes
Tamanho:25-50
A salema é um peixe de cardume que nada junto à costa, em zonas ricas em plantas marinhas, que lhe servem de alimento. Embora os adultos sejam herbívoros, os juvenis preferem alimentar-se de crustáceos ou mesmo outros juvenis de menores dimensões. Trata-se de uma espécie hermafrodita, em que os machos se transformam em fêmeas.
Bruno Martins e Ricardo Gil
sexta-feira, 11 de março de 2011
Toutinegra de barrete preto
Felosa das Figueiras
Ria de Alvor
A Ria de Alvor está reconhecida como Sítio de Importância Comunitária. Dela fazem parte dunas cinzentas, praias e estuários, terrenos agrícolas, mato semi-natural, pinhal e sapais salgados, além de abrigar espécies e habitats de interesse comunitário, conforme a Directiva Habitats. As duas maiores propriedades na Ria de Alvor são a Quinta da Rocha e a Abicada.
Martinho & Francisco
Pilrito-das-praias
Alexandra & Carolina